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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O que se cala, se sente




O silêncio que invade. Que cala da boca pra fora. Que cria expectativa. Que coloca o pensamento para criar. Ele pode ser um tipo de resposta. Ele não é sim, nem um não. Mas na verdade ele é muito mais intenso que isso. Muito mais linhas, e entre linhas. Querer não é poder. É deixar acontecer. 

O sol que nasce, a lua que surge. São silenciosos. Mas só de olhar para o céu, me vem uma onda de sensações. Por mais que as nuvens tentem escondê-los, eles estão ali. Nos dando luz. Você sente? 


O mar me diz muito mais com seu silêncio salgado, do que pessoas com palavras vazias. O coração diz mais do que a mente. A mente se engana. O coração jamais. O que sentiu, está sentido.


Um filme mudo. Que fala de saudade, lembranças. O silêncio do querer ouvir. A ausência de querer ver. Tem que ter a sabedoria do pensar, antes de falar. Planejar, acalmar a alma, e segurar os batimentos dentro do peito. 


Queremos falar muito com a boca, e esquecemos da alma. 

Às vezes um olhar fala muito mais. Pra quê falar
Mas você, eu quero ouvir! Pode começar...





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