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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Mar,



Olhando daqui, com meus olhos mágicos da alma. Posso ver muito além das ondas. Entremeio as nuances de toda sua imensidão. Senhor da razão. Queria ouvir sua opinião!
O que sentimos diante de algo que não temos como controlar, é exatamente disso que estou falando. Vontade de continuar a esperar.
Você consegue enxergar toda sua forma. Essência que te desdobra. Mas não te move, só te comove.

Até que ponto vai um sonho?!  A esperança é o que mantém a chama acesa.  A chama que queima a dificuldade. Que esquenta o que procura se manter frio. Mas me pergunto se realmente se deve sonhar... Até se queimar?! Talvez seja um desperdício, um vício.
Até quando dói uma saudade?! A lembrança é o que afaga. Ou o que estraga?! Me fala.

Só sei que nada sei. Mas que tudo isso sinto.

Sempre quero vir aqui, mas sempre deixo passar. Logo eu que sempre gostei de voltar para poder falar. Deixo ir, ficar, ou peço para voltar? Explicar, sem precisar desenhar. Não sou tão boa com traços, como tento ser  com essas linhas. Palavras em busca de sinais. Sinais do céu, ou nas entrelinhas.

Tudo aquilo que se vê, não é tão obvio quanto parece ser, ou fácil de esquecer.

Apesar de ter uma visão real, acredito no poder do surreal. Existe muito mais entre o sim e o não. A questão, é a sensação do amor, a reação ao calor, seja lá o que for... Não acabou. Tenho o que restou,  e aqui estou... Alô?!

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