O silêncio que invade. Que cala da boca pra fora. Que cria expectativa. Que coloca o pensamento para criar. Ele pode ser um tipo de resposta. Ele não é sim, nem um não. Mas na verdade ele é muito mais intenso que isso. Muito mais linhas, e entre linhas. Querer não é poder. É deixar acontecer.
O sol que nasce, a lua que surge. São silenciosos. Mas só de olhar para o céu, me vem uma onda de sensações. Por mais que as nuvens tentem escondê-los, eles estão ali. Nos dando luz. Você sente?
O mar me diz muito mais com seu silêncio salgado, do que pessoas com palavras vazias. O coração diz mais do que a mente. A mente se engana. O coração jamais. O que sentiu, está sentido.
Um filme mudo. Que fala de saudade, lembranças. O silêncio do querer ouvir. A ausência de querer ver. Tem que ter a sabedoria do pensar, antes de falar. Planejar, acalmar a alma, e segurar os batimentos dentro do peito.
Queremos falar muito com a boca, e esquecemos da alma.
Às vezes um olhar fala muito mais. Pra quê falar?
Mas você, eu quero ouvir! Pode começar...
O sol que nasce, a lua que surge. São silenciosos. Mas só de olhar para o céu, me vem uma onda de sensações. Por mais que as nuvens tentem escondê-los, eles estão ali. Nos dando luz. Você sente?
O mar me diz muito mais com seu silêncio salgado, do que pessoas com palavras vazias. O coração diz mais do que a mente. A mente se engana. O coração jamais. O que sentiu, está sentido.
Um filme mudo. Que fala de saudade, lembranças. O silêncio do querer ouvir. A ausência de querer ver. Tem que ter a sabedoria do pensar, antes de falar. Planejar, acalmar a alma, e segurar os batimentos dentro do peito.
Queremos falar muito com a boca, e esquecemos da alma.
Às vezes um olhar fala muito mais. Pra quê falar?
Mas você, eu quero ouvir! Pode começar...